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A fundação de Andradina foi idealizada, em 1932 pelo fazendeiro Antônio Joaquim de Moura Andrade, maior criador de gado do Brasil que tinha a alcunha de Rei do Gado.

Moura Andrade conseguiu que se construisse um novo ramal ferroviário, a Variante, entre as estações de Araçatuba e Três Lagoas da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Ás margens da Variante, foram criados vários povoados, que hoje são cidades.

O traçado antigo da linha da NOB, linha que chegou ao Rio Paraná em 1910, que ficou conhecido depois como Ramal Araçatuba – Lussanvira (a atual Pereira Barreto), por ter sido construído muito próximo ao Rio Tietê, estava muito sujeito à malária e ficava longe das terras mais altas, as mais adequadas para o plantio de café, o qual era transportado por ferrovias para o porto de Santos.

A Variante passaria na Fazenda Guanabara, propriedade do Rei do Gado, seguindo em direção ao Mato Grosso do Sul.

eu desejo pela urbanização era tanto que ele, Antônio de Moura Andrade, encomendou ao engenheiro Benelow & Benelow, a elaboração de um projeto para a urbanização da futura povoação.

Devidamente planejada, o povoado surgiu em 11 de julho de 1937, em terras da Fazenda Guanabara de propriedade de Moura Andrade. Nesta data chegou o primeiro trem de ferro da variante da Estrada de Ferro NOB à nova povoação.

Moura Andrade, loteou em pequenos sítios, parte da Fazenda Guanabara, para os pioneiros recém-chegados, ao todo eram 6000 famílias sem exigir fiador ou entrada em dinheiro. Moura Andrade instalou luz elétrica movida a motor diesel. Quase todos os comércios da nova povoação pertencia a ele no início, inclusive um Banco. Atraiu, muitos comerciantes para a nova povoação vendendo a preços baixos, os lotes urbanos.

Com bom marketing, Moura Andrade atraiu muitos compradores para os sítios. Exemplo deste marketing, foi se colocar quatro enormes toras de madeira em frente a estação de trem da NOB, junto as quais, colocou um grande cartaz com a seguinte frase: “Esta é a prova da fertilidade das terras de Andradina”.

Em homenagem a seu criador, a povoação passou a ser conhecida, desde então, como a “Terra do Rei do Gado”.

Cinco meses após ter sido formado o povoado, Andradina foi elevada à condição de Distrito de Paz de Valparaíso, em 10 de novembro de 1937, pela Lei Estadual nº 3.126. Andradina ganhou autonomia administrativa em 30 de dezembro de 1938, quando foi desmembrada do município de Valparaíso e elevada à condição de município pelo interventor federal no estado de São Paulo, Ademar de Barros, através do decreto estadual nº 9.775.

A séde da prefeitura foi instalada no Grupo Escolar Dr. Álvaro Guião. A posse do primeiro prefeito, Evandro Brembati Calvoso, ocorreu em 10 de janeiro de 1939. O nome do Grupo Escolar era uma homenagem ao secretário de educação do interventor Adhemar Pereira de Barros. Adhemar visitou Andradina em 1939. A poetiza Cora Coralina viveu em Andradina, nas décadas de 1940 e 1950, quando escreveu o célebre “Poema ao Milho”.]

O município de Andradina foi desmembrado várias vezes perdendo parte de seu território para a formação dos novos municípios de Guaraçaí, Algodoal, Castilho e de Nova Independência. Andradina perdeu terras, em 1944, para a formação do distrito de Gracianópolis pertencente a Lucélia e para Mirandópolis.

Geografia

Possui uma área de 960,1 km². Sua população estimada em 2008 era de 56.505 habitantes.
Contava, em agosto de 2008, com 42.437 eleitores que representavam 0,146% do total dos eleitores do estado de São Paulo.

Demografia
População Total: 55.334
Urbana: 51.649
Rural: 3.685
Homens: 27.190
Mulheres: 28.144
Densidade demográfica (hab./km²): 57,39

Fonte: Dados do Censo – 2010
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,72
Expectativa de vida (anos): 70,77
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,98
Taxa de Alfabetização: 90,55%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,798
IDH-M Renda: 0,754
IDH-M Longevidade: 0,763
IDH-M Educação: 0,876

Fonte: (IPEADATA)

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